Os bebês reborn — réplicas hiper-realistas de recém-nascidos — têm sido acolhidos por um número crescente de pessoas. Muitos os adotam, os alimentam simbolicamente, os colocam para dormir, fotografam e lhes dão nomes. Há quem se refira a eles como filhos. A pergunta que se impõe não é “por quê?”, mas “o que isso está dizendo de nós?”